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ALEXANDRE FREIRE

1971, Rio de Janeiro.

 

Vem produzindo no campo da arte há mais de 20 anos, trabalhando com pintura a óleo sobre tela, trazendo referência das artes gráficas e da precisão dos traços arquitetônicos de sua formação inicial.  Na pesquisa atual, o artista explora o barco e sua sombra como uma continuidade infinita do ser,  predominando formas construídas com  rigor, que se sobrepõe, se mesclam, se transpassam,  originando novas formas que se aderem e reconfiguram o barco e seu limiar. Alexandre vive e mantém atelier em Florianópolis.

 

“Por meio de composições geométricas, tidas por vezes como abstratas, Freire constrói um ambiente líquido, literal. Sínteses visuais puristas, que remetem a figura de um barco e sua sombra refletida na água, são criadas pelo artista como artificio de materialização da ideia de seres e suas projeções, subjetividades. Vértices que se tocam apenas em um limite matemático e massa de cores que se sobrepõe, são analogias visuais atreladas aos aspectos comuns dos afetos humanos, como idiossincrasias, escolhas, preferências e princípios que temos ou atuamos. Com títulos como “amor”, “intimidade”, “solitude”, Alexandre Freire conduz o
espectador a olhar a série por meio do caminho que ele mesmo busca refletir como criador de imagens, descortinando o tempo descontínuo dos indivíduos, a fragilidade que permite aos humanos a dualidade de suas naturezas. ELO é composta pelo desejo de indagar as conexões que transformam a vida numa experiência urgente e profunda.” (Trecho do texto curatorial de Francine Goudel, Doutora em Artes Visuais - Teoria e História pela Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC @udesc.ceart

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