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WAGNER COSTA

1983, Porto Alegre/RS.

 

Wagner Costa (Porto Alegre, 1983) é um artista multidisciplinar cujo trabalho abrange diversas mídias, como escultura, instalação, fotoperformance, desenho, gravura e videoarte. Destaca-se por proposições participativas e contemporâneas em dinâmicas de grupo, combinando técnicas clássicas, como o desenho de observação, para explorar questões relacionadas à sociedade contemporânea.

Formado pela Universidade do Vale do Sinos em 2009, Wagner recebeu reconhecimento como Destaque Artista no Prêmio Açorianos de Artes Plásticas do Rio Grande do Sul em 2022. Ele aprimorou suas habilidades no Ateliê de Gravura da Fundação Iberê Camargo, sob a orientação de Eduardo Haesbaert, entre 2019 e 2021.

Ao longo de sua trajetória, Wagner realizou exposições individuais em locais de renome. Em 2022, apresentou "O traço que nasce da sombra" na Residência Fonte, em São Paulo, e em 2021, no Museu de Arte Contemporânea do RS (MACRS). Em 2020, realizou sua primeira individual "Da pele ao pó", com curadoria de Henrique Menezes, foi exibida na Galeria Mamute, em Porto Alegre. Além disso, Wagner aprimorou suas habilidades em instituições internacionais, como a The Florence Classical Arts Academy, na Itália, e a Barcelona Academy of Art, na Espanha, ambas em 2018. Sua arte também foi destaque em exposições coletivas em embaixadas brasileiras em Londres, Viena, Madri e Lisboa, como parte do Circuito Internacional de Arte Brasileira em 2003. Ele também foi premiado no 9° Salão de Pintura, Desenho e Escultura da Fundação Cultural de Canoas/RS.

As obras de Wagner fazem parte da coleção do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS) e do museu municipal Parque dos Rosa, na cidade de Canoas, Rio Grande do Sul. Recentemente, ele dirigiu a atividade "Rabiscos" em parceria com o Estúdio Vorbi e Porto Verão Alegre, no Instituto Ling. Essa atividade envolve a criação de um ambiente de performance artística com a participação do público, onde modelos posam de forma estática e expressiva enquanto desenhistas são convidados a capturar suas imagens em papel. A atividade é conduzida por gatilhos verbais elaborados e por linguagem não verbal de música eletrônica, criando uma atmosfera colaborativa e dinâmica. Além de enriquecer a experiência artística, "Rabiscos" também estimula o debate sobre temas relacionados à estética contemporânea e ao sentido do desenho de observação nos dias de hoje. "

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Exposição "O traço que nasce da sombra" - Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. MACRS

Exposição O traço que nasce da sombra - Residência Fonte. São Paulo/SP.

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